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Covid-19: situação e reforço de cuidados


Nas últimas semanas, foi constatada uma crescente nos casos positivos de covid-19 em todas as regiões do Brasil. Segundo um estudo destacado pela Fiocruz, cada vez mais estados apontam para o aumento de casos graves, um sinal que pode ser encontrado principalmente na população adulta, acima de 60 anos.

Mesmo com a baixa no volume de casos confirmados nos últimos tempos, a atenção a esse recente aumento e os cuidados quanto à pandemia não devem ser deixados de lado para que as novas ondas não afetem tanto a saúde da população.



No final de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS), foi alertada para casos de pneumonia severa na cidade de Wuhan, na China. Poucos dias depois, foi identificado pelas autoridades chinesas uma nova cepa de coronavírus.

No dia 30 de janeiro de 2020 a OMS declarou que este surto se tratava de uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). A declaração de Pandemia, veio pela organização dois meses depois, quando os surtos de covid-19 já existiam em vários países do mundo.

No Brasil, foram mais de 35 milhões de pessoas infectadas com mais de 690 mil mortes acumuladas até a presente data. Relembre: causas e sintomas A covid-19 pode se espalhar por partículas líquidas de saliva ao espirrar, tossir, falar e até mesmo respirar. Um dos grandes ampliadores de casos foram as aglomerações, pois, a proximidade facilitava a disseminação do vírus. A pessoa infectada pode apresentar ou não sintomas. Os principais são: febre, cansaço e tosse seca. Outros sintomas podem aparecer em alguns casos, como perda de paladar ou olfato, congestão nasal, conjuntivite, dor de garganta, dor de cabeça, náusea, calafrios e tonturas. Em casos graves de covid-19, o paciente pode apresentar falta de ar, febre alta, confusão e dor persistente no peito.

Depois de quase 3 anos em um combate ao vírus cheio de altos e baixos, um estudo realizado pela Fiocruz mostra um novo aumento de casos graves da doença a partir do final de outubro e início de novembro de 2022. Um cenário que aparece em mais da metade das unidades federativas e acomete, principalmente, a população adulta acima dos 60 anos.

Este novo pico alerta os especialistas que reforçam a importância das medidas de proteção.


Assim como as formas de transmissão, a prevenção à covid-19 também se mantém. O avanço da vacinação e a redução significativa dos casos tranquilizou autoridades e população favorecendo a flexibilização de diversos cuidados, o que levou ao aumento nas infecções provocadas por novas variantes do vírus e relatadas em diversas partes do mundo.

Além da imunização, higienizar bem as mãos, evitar aglomerações – principalmente em ambientes fechados – e fazer o uso de máscaras continuam sendo medidas importantes para prevenir a doença.

A vacina contra a covid-19 ainda é oferecida pelo SUS e o Ministério da Saúde alerta para a importância de que seja completo o ciclo vacinal com as doses de reforço, principalmente para uma doença com alto poder de infecção. Segundo os estudos científicos, com as doses de reforço o organismo amplia a resposta imunológica, essencial para a proteção efetiva contra a doença.



Este artigo foi publicado no Portal de Saúde - Unimed Brasil.

Texto: Agência Babushka | Edição e Revisão: Unimed do Brasil

Fontes: OMS 1, 2, 3 | Fiocruz | Ministério da Saúde

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